sábado, 10 de dezembro de 2011

PERFIL DA PROFª EDESIA TORRES (memorial)

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCHIII
JUAZEIRO/CASA NOVA
CURSO/SEMESTRE: LICENCIATURA EM LETRAS – 2011.3
ORIENTADORA: ANDREA CRISTINA
AUTORES: ANTONIA MARIA, ELIANA COELHO, IVETE
BRAGA, NADJA VALÉRIA E
WANDERLÉA COELHO

Perfil da professora Edésia: uma história de dedicação e amor pela profissão

                                                                               
Edésia Torres Santos, natural de Casa Novo-Ba, nasceu na Fazenda Estreito e viveu os primeiros anos de sua vida na localidade de Ouricuri (povoado deste município) com a sua família.
Tornou-se professora, estudando na Escola Normal Nossa Senhora Auxiliadora em Petrolina-Pe, onde foi diplomada e capacitada para exercer a função. Prestou concurso obtendo ótima colocação o que lhe conferiu o direito de lecionar na sede. Como docente abraçou a nobre missão de educar, com responsabilidade, total empenho, doação e muito amor.
É formada em professora (curso normal), e licenciada em Letras (Inglês e Português). Trabalhou como professora do 1º grau, antigo Primário, no Grupo Escolar Conselheiro Luiz Viana, e como professora do Ginásio e curso Normal no Centro Educacional Antonio Honorato, tendo também ocupado o cargo de Diretora do 2º grau e Diretora Geral na mesma escola.
   
Como professora do 1º grau (Primário e Ginásio) ministrou aulas de Português, Matemática, Ciências, Geografia, História, Educação Moral e Cívica, todas no primário, no ginásio apenas Português e Geografia. No curso Normal lecionou Português, Literatura Brasileira, Literatura Infantil, Geografia, Sociologia, Psicologia e Didática Geral.
Como docente trabalhou 16 anos na sala de aula e 18 anos como Diretora no Centro Educacional Antonio Honorato, aposentou-se na função de diretora geral. O seu ideal era ver o crescimento dos alunos, oferecendo-lhes uma boa formação cultural e social, e no futuro vê-los galgar os degraus do saber e de uma cidadania digna e profissional responsável. Teve oportunidade para fazer outros cursos e mudar de profissão, mas preferiu ser professora e sente-se realizada.
Entende que a educação nos últimos anos tem sido aquinhoada com recursos de valiosa importância para o seu objetivo, não só no setor dos conhecimentos básicos bem como são dadas mais oportunidades de cursos profissionais e universitários, a disponibilização de fontes de pesquisas e experiências com aparelhagens devidas, onde o aluno pode abastecer-se do que lhe é necessário para ampliar seus conhecimentos e capacitar-se.
 A sua experiência profissional lhe permite dizer que: ’’ um bom professor precisa encarar a sua profissão com muita responsabilidade, consciente de que sob seus cuidados estão crianças e jovens que irão formar uma sociedade e que esta formação deve ser sólida em dignidade e competência. Portanto, a qualificação no conhecimento das disciplinas ou matérias a serem ministradas é de valiosa importância, como também o bom relacionamento entre o professor e o aluno’’.
Considera que o professor não é bem remunerado, reconhecendo que a missão não é tão fácil, pois as diferenças individuais, como temperamentos, condições sociais, costumes, cultura e origem muitas vezes dificultam o trabalho. Para ela todos esses fatores exigem uma tática especial para que se chegue ao objetivo precípuo- educar para a realidade com êxito. Então, o desgaste não é pequeno, além dos cursos que o professor deve participar para se manter atualizado e mais capacitado, uma melhor remuneração é necessária.
Reconhece que nem sempre o professor é valorizado, atualmente menos ainda. Primeiro porque o próprio aluno não o aceita como benfeitor, que está a lhe ajudar no seu crescimento, visando o seu progresso futuro. Também pela falta de apoio das famílias, às vezes bem distanciadas da vida escolar dos seus filhos, com as quais a escola tem real necessidade de estar em constante contato.
Na época de sua atuação como professora os valores que se prezava eram: respeito, dignidade, responsabilidade, ordem, honestidade, o principal valor- o aluno- elemento indispensável para o bem de uma sociedade de valor. A escola oferecia-lhe o conteúdo programado, visando a sua educação integral (não apenas instrução) capacitando-o assim para o exercício do mesmo, com a responsabilidade de aplicá-lo bem e para o bem. O conhecimento é muito importante, mas a formação moral e social é indispensável. Tinha total apoio das famílias o que lhes garantia um bom relacionamento com os alunos.
            Lembra a professora que: ‘’ na sua época de docência as escolas públicas não dispunham dos materiais que eram necessários para bem se ministrar uma aula. Contava apenas com uma maquina de datilografia, um mimeógrafo, quadro de giz, giz e uma pequena biblioteca E que hoje é bem diferente, em muitas escolas existe computadores, televisores, salas de ciências e laboratórios bem equipados, Data Show e salas com ventiladores etc.’’.
É sabido que a memória evoca, desperta, nos faz reviver fatos, pessoas, realidades... Suscitando em todos nós uma atitude de gratidão. Trata-se, portanto de uma memória agradecida.
Desse modo, ao relembrar os momentos de convivências com seus colegas de trabalho a professora Edésia cita duas em especial, Dona Cleuse (antiga professora e colega de trabalho) e Altair (colega de trabalho), para ela exemplos de empenho, doação e dedicação no exercício da profissão. Ambas deixaram marcas que ficarão sempre presentes na sua vida.
Convicta do dever cumprido, mesmo dispondo de poucos recursos pedagógicos na época, a professora Edésia deixa um recado para os atuais professores.

 Que os atuais professores sejam conscientes de que o exercício desta missão deve ser sim bem remunerado, mas não o motivo que os leve a exercer esta profissão ,e sim, convicção de que eles são agentes de formação para uma sociedade equilibrada, honesta, responsável e sobretudo Cristã.
Na sua trajetória profissional, a qual é marcada por lembranças de bons momentos tanto no que se refere à convivência com os colegas quanto o amor que diz ter pela profissão, a conclusão a que se chega é que a professora Edésia é uma referência de dedicação e de responsabilidade profissional.


produção textuais sobre memorias

III seminario temático(memorias)

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CONCEITO DE SIGNO NA SEMIÓTICA PEDIDO PELA PROª ANTONISE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCHIII
JUAZEIRO/CASA NOVA
CURSO/SEMESTRE: LICENCIATURA EM LETRAS – 2011.3
DISCIPLINA: SEMIÓTICA
PROFESSORA: ANTONISE
ALUNAS: ANTONIA M. N. DOS SANTOS REIS
IVETE BRAGA FERREIRA
NADJA VALÉRIA DIAS DE SOUZA



CONCEITO DE SIGNOS

O signo é o resultado de um conjunto de relações mentais. São entidades em que sons ou seqüência de sons - ou as suas correspondências gráficas estão ligadas com significados ou conteúdos. Os signos são assim instrumentos de comunicação e representação, na medida em que, com eles, configuramos linguisticamente a realidade e distinguimos os objetos entre si. Há em cada signo uma ideia ou várias ideias, de acordo com o contexto, com a leitura ou com o leitor e seu estado emocional.
Signos são as próprias palavras, que, por meio da produção oral ou escrita, associamos com determinadas ideias. O signo linguístico é composto por dois elementos: o significante e o significado. O significado é o conceito que permite a formação da imagem na mente de um indivíduo quando ele entra em contato com o significante; portanto, uma parte material, concreta (o som ou as letras), que denominamos significante. 
O signo linguístico une um conceito e uma imagem acústica, ou seja, a impressão psíquica do som da palavra. Podemos falar sem mover os lábios. O conceito corresponde ao significado, à imagem acústica ao significante. Segundo Saussure (2000), a imagem acústica subordina o ato articulatório, ou seja, não há nada que indique que deve haver uma relação entre elas.
Isso quer dizer que não há um laço natural entre o significante e o significado: a ideia da palavra papagaio, por exemplo. “O papagaio de Hagar é muito dócil." (ave de penas verdes que imita o ser humano) “Essa menina é um papagaio”. (menina tagarela) “Os meninos brincam a tarde toda empinando um papagaio”. (Brinquedo que consiste em uma armação de varetas de madeira leve, coberta de papel fino, e que, por meio de uma linha , se empina , mantendo-se no ar) Saussure (2000) associa o signo, pois, segundo ele, o símbolo teria uma relação com o objeto representado.
            Natu­ral­mente de uma lín­gua para outra os sig­ni­fi­can­tes podem mudar. O que passa despercebida é que o con­ceito pro­fundo de um termo tam­bém pode ser dife­rente em duas lín­guas que com­pa­re­mos, muito embora se refi­ram ao mesmo ser na natu­reza. Isso acon­tece por­que tudo na lín­gua é repre­sen­ta­ção, nada retém as coi­sas da natureza, tudo se rea­liza como cul­tura. Assim, quando fala­mos de uma vaca no Bra­sil pensamos logo em um mamífero, responsável por servir de alimento. O con­ceito será muito dife­rente do que se terá na Índia, pois a vaca é considerada um animal sagrado, responsável pela renovação e transformação. Isso é mais uma con­fir­ma­ção de que a lín­gua é uma repre­sen­ta­ção de mundo.
É possível dizer que qualquer objeto, som, palavra capaz de representar outra coisa constitui signo. Na vida moderna, todos nós dependemos do signo para vivermos e interagirmos com o meio no qual estamos inseridos. Para o homem comum, a noção de signo e suas relações não são importantes do ponto de vista teórico, mas o ser humano os entende de maneira prática e precisa. A utilidade do signo vai além do que imaginamos: ao dirigirmos, por exemplo, precisamos constantemente ler e analisar discursos transmitidos pelas placas de trânsito, pelas luzes do semáforo, pelas reações do veículo ao meio ambiente etc. O homem intelectualizado não vive sem o signo, precisa dele para entender o mundo, a si mesmo e às pessoas com as quais mantém relações humanas.



AULA DE SEMIÓTICA COM A PROFESSORA ANTONISE

FOI UMA AULA  DE COMEMORAÇÃO, MESMO ATRASADO .O DIA DO PROFESSOR E ANTECIPANDO O DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO. VALEU !!!

sábado, 15 de outubro de 2011

Verdades da Profissão de Professor Mensagem

Verdades da Profissão de Professor

Paulo Freire

Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho. A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

Aluna do cuuso de letras-IVETE

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Despedida da Pro Rosangela 11/10/2011

                                                                                                
                                                                                                    
 ROSANGELA
A VC O MEU MUITO OBRIGADO!!!
 ALUNA -IVETE                                                                                             
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ARTIGO CIENTÍFICO

Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Departamento de Ciências humanas – DCHIII – Juazeiro/Casa Nova
CURSO/Semestre – LETRAS - 2011.3
Disciplina – Língua Portuguesa II
Professor – Roberto Remígio

AUTORAS: REIS, Antônia M. N. dos Santos
FERREIRA, Ivete Braga
SOUZA, Nadja Valéria Dias
                                                                         

A aula de gramática: um espaço de conflito


            A gramática é concebida como um manual com regras de bom uso da língua a serem seguidas por aqueles que querem se expressar adequadamente. A concepção mais comum não é a de descrição da língua, mas sim da prescrição de regras do falar bem, da correção no escrever.
            Para Márcia Mendonça a escola não tem de formar gramáticos ou linguistas descritivistas, e sim pessoas capazes de agir de modo autônomo, seguro e eficaz, tendo em vista os propósitos das múltiplas situações de interação em que estejam engajados.
            É fato que quem examina redações em concursos vestibulares e no mercado de trabalho realmente supõe que o redator seja capaz de conhecer as diversas linguagens, sabendo comunicar-se em diferentes situações conforme a exigência do contexto. Todavia, isso não acontece com alguém porque sabe todas as regras gramaticais, domina os usos linguísticos... Mas, com alguém que faz o uso abusivo dos mais variados tipos de leituras, esse indivíduo sim consequentemente tornar-se-á um ser reflexivo e consciente sobre vários fenômenos, inclusive gramaticais e textual-discursivo, ultrapassando assim os usos linguísticos, seja na leitura, produção ou reflexão.
            Segundo Bechara a linguística deu uma visão nova do fenômeno, mas que nem sempre oferece respostas às dúvidas no uso da língua escrita em sala de aula. No ensino da língua materna é necessário observar que a língua histórica (o português) não é homogênea nem unitária, mas desdobra-se em várias realidades. A escola e o professor não podem se fixar no dogmatismo de uma gramática intransigente (porque a língua é por natureza mutante) nem tampouco num populismo onde tudo se aceita. Portanto, deve haver uma integração das duas atividades em favor da educação linguística do alunado.
            Então, não deve acontecer a eliminação da gramática em sala de aula muito menos o uso exclusivo, entendemos apenas que para assegurar um uso eficiente da língua e por consequência da gramática, deve-se propiciar a reflexão sobre o funcionamento da linguagem começando pelos usos para se chegar aos resultados de sentido. A escola não pode criar no aluno à falsa ideia de que falar e ler ou escrever não têm nada haver com a gramática, ela tem obrigação de zelar pelo produto linguístico de seus alunos. Eles devem entender que têm que adequar registros e ter condições de mover-se nos diferentes padrões linguísticos, em conformidade com a situação. Falar e escrever bem é, sobretudo, ser bem sucedido na interação. Enfim, estudar a gramática não é um exercício inútil, mas refletir sobre o uso lingüístico, sobre o exercício da linguagem. Afinal, a gramática rege a produção de sentido.     

RESENHA CRÍTICA DO FILME AS PONTE DE MADISON PRO CLAUDETE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCHIII
JUAZEIRO/CASA NOVA
CURSO/SEMESTRE: LICENCIATURA EM LETRAS – 2011.3
DISCIPLINA: TEORIA DA LITERATURA II
Prof.ª: CLAUDETE MARIA GALVÃO DE LIMA
ALUNA: IVETE BRAGA FERREIRA



Resenha


AS PONTES DE MADISON

Uma paixão que surge de um inesperado romance

As pontes de Madison é’ uma história muito real, filme adulto para pessoas adultas, que fala de um amor impossível, de maneira sincera. É uma linda história de amor, rica em detalhes, que emociona, mas principalmente faz as pessoas pensarem sobre suas vidas.
O filme tem na direção Clint Eastwood nos EUA, 1995, hoje um dos nomes mais importantes no cinema mundial. O brilho da história simples é realçado apenas pela profundíssima sensibilidade do diretor Clint, baseado no romance de Robert James Waller, pela música que se ouve ao fundo no rádio, sempre perfeita para cada momento, tendo ainda a interpretação marcante de Meryl Streep. Tem duração de uma1h35 minutos. O gênero é drama e romance.
O filme As pontes de Madison mostra como o amor de mãe e o respeito por um casamento leva a mulher a se sacrificar mesmo sofrendo pela vida inteira. Gostei também de ver como o amor verdadeiro é eterno e independente da presença da pessoa amada.
É uma história que muitas vezes se vive na vida real, mas que infelizmente quando conhecemos o amor verdadeiro já temos a nossa vida construída ao lado de outra pessoa e no medo, o preconceito são mais fortes para nos deixarem libertos dessas correntes que a sociedade nos impõe.

Plano de aula de 6º e 7º Pro ativ. p/ a pro Rosangela

Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCHIII - Juazeiro
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÂO BÁSICA -  PLATAFORMA FREIRE
        CURSO/Semestre: LETRAS - 2011.1
               Disciplina: Fundamentos da Ação Pedagógica III
Professora: Rosangela da Costa Castro
 Aluna: Ivete Braga Ferreira


PLANO DE AULA


GÊNERO TEXTUAL


Conto “Não chore papai”.
Sérgio Faroco

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM LEITURA


-Espera-se que o aluno:
§  Identifique por meio do estudo do foco narrativo, o ponto de vista do narrador.
§  Reconhecer os elementos da narrativa, especialmente o enredo e o clímax.
§   
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM ANÀLISE LINGUÍSTICA


 -Reconhecer os substantivos e o papel dos seus determinantes como elementos de coesão e coerência do texto em estudo.

SITUAÇÃO DIDÁTICA

     
       -Leitura comentada de um poema, em seguida solicitar dos alunos e entendimento sobre o poema.
      - explanar os elementos estruturantes do gênero textual poema, através do texto para estudo em analise. Apresentação e resolução das atividades propostas.

                                                                   AVALIAÇÂO


    - Os alunos serão avaliados mediante a participação nas aulas, a realização de atividades individuais e em grupo.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Analise sobre A Ilha das Flores mostrando o icono, índice e o símbolo da disciplina semiótica pedido pela profª Antonise


Analise do documentário                

A documentária Ilha das flores começa mostrando uma plantação de tomates no qual, a partir disso faz uma trajetória das relações sociais desde o plantio do tomate até o seu processo de industrialização.
A obra Ilha das Flores é rica em informações reais, e o mesmo tempo, segue a trajetória fictícia de um tomate: plantado, colhido, vendido a um supermercado, comprado por uma dona -de –casa, rejeitado na hora de fazer um molho para o almoço, jogado no lixo, levado para a Ilha das Flores, rejeitado pelos porcos, e finalmente, encontrado por uma criança com fome.
É possível identificar várias imagens: os japoneses, a massa cefálica, a galinha, as bactérias e outras.
A partir dessas imagens, pode-se perceber que cada uma tem um significado. Por exemplo, a massa cefálica representa a inteligência do povo japonês que tudo transforma em produto de lucro.
As bactérias são os decompositores, que fazem os produtos ficarem ruins para consumo humano. Mas, contudo há quem aproveite esses produtos para sobreviverem: as crianças, as mulheres e os homens que retiram daquele lixão o seu sustento, pois os porcos fazem divisão desses alimentos com aquelas pessoas que tem o tempo limitado para a proveitarem a catação.
A desigualdade social e toda perversidade de um sistema são provocadas justamente por seres humanos que procuram viver em e suas casas de forma egocêntrica e egoísta, fingindo não ver a realidade do homem, esquecendo-se da solidariedade e afeto entre seus semelhantes. Daí a afirmação no inicio do curto da não-existencia de Deus. Infelizmente, explorar a miséria humana faz parte desse sistema, faz parte do “progresso natural da sociedade”.
Isso “acontece por que alguns de nós somos egoístas, não sabemos dividir o que temos, se soubéssemos, hoje as pessoas da “ Ilha das Flores” e todo resto das pessoas que depende do lixo, não estariam nessa situação humilhante.
Trata-se de uma dura real situação vivida por muitos brasileiros e pessoas em vários lugares do mundo.

ALUNA- do Curso de Letras  Ivete Braga

domingo, 9 de outubro de 2011

FULVIO professor de Ingles

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Te admiro muito!!! Ter o privilegio de estudar com vc é uma grande satisfação. (IVETE) .

Pro Claudete Maria (seminário de literatura)

Pro vc é nota 10,0 
Só tenho que agradecer por ter a oportunidade de te-la como minha professora.Sua contribuição no curso de letras é  fundamental paro o meu  aprendizado ,conhecimento e desenvolvimento.A ter uma visão de mundo bem diferente!!!
Aluna- Ivete Braga
 

Peça teatral para mostrar o espaço ambiente e o narrador


Voce é shou de bola!!! Suas atividades sao excelentes.
Aluna -Ivete

domingo, 2 de outubro de 2011

Relatório do estágio de observação do curso letras Proª Roª Rosangela daCosta

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCHIII
JUAZEIRO/CASA NOVA
CURSO/SEMESTRE: LICENCIATURA EM LETRAS – 2011.3
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA III
PROFESSORA: ROSANGELA DA COSTA CASTRO
ALUNA: IVETE BRAGA FERREIRA
  

















RELATÓRIO DE ESTÁGIO










CASA NOVA/BA
OUTUBRO DE 2011

 



IVETE BRAGA FERREIRA














RELATÓRIO DE ESTÁGIO

                                                                                                



Relatório de Estágio em Língua português apresentado a professora orientadora Rosangela da Costa Castro como requisito para avaliação da disciplina de Fundamentos da Ação Pedagógica III.



CASA NOVA/BA
OUTUBRO DE 2011
















“O interesse pela transformação social em
sala de aula, contudo, envolve
essencialmente o modo de como os
professores e, especificamente, o de línguas
concebe a natureza da linguagem e da identidade social. E um aspecto fundamental
em curso de educação de professores de
línguas.”
Moita Lopes



 
INTRODUÇÃO

O Estágio é um momento de fundamental importância no meio no processo de formação profissional. Constitui-se em um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o que foi aprendido na Faculdade e testando-lhes o nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele, o estudante pode perceber as diferenças e exercitar sua adaptação ao mercado de trabalho. O estágio de observação é o primeiro contato que o aluno-professor tem com seu futuro campo de atuação. Por meio da observação, o licenciando poderá refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. Assim, sua formação tornar-se-á mais significativa quando essas experiências forem socializadas em sua sala de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão critica, construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, um novo olhar sobre o ensino.
A disciplina de estágio é obrigatória nos cursos de formação de professores, e sua proposta inicial é colocar o futuro educador em contato com o contexto real da escola. Portanto, o estágio é a ponte de acesso entre a teoria adquirida no espaço da universidade e a prática pedagógica na escola. Essa integração entre teoria e prática permite ao estagiário perceber as especificidades e as dimensões da realidade escolar em relação com a sua contextualização social.
O estágio é um espaço privilegiado de questionamento e investigação onde a aproximação do aluno estagiário com o docente da escola não é apenas para verificação da aula e do modo de conduzir a classe, mas é também para pesquisar a pessoa do professor, seu ingresso na profissão, a forma como conquistou seus espaços e como vem construindo sua identidade profissional ao longo dos anos.










DESENVOLVIMENTO

Inicialmente, durante o período que realizei a observação da prática docente, da disciplina na referida Escola, achei um pouco difícil, pois de certa forma é constrangedor, você está dentro de um ambiente que não é seu, aliado ao fato do professor não gostar de ser observado, pois para muitos docentes, uma observação em sua sala, efetiva-se em uma vigilância, pois temem criticas sobre o seu trabalho.
Na sala de aula que realizei a observação, presenciei uma docente comprometida com o ensino, engajada em suas atividades e sempre buscando melhorias para seus alunos, procurando sempre desenvolver atividades condizentes com a realidade dos mesmos. A clientela era formada de adolescentes entre 15 a 20 anos, cada um com seu modo de assistir as aulas, alguns despreocupados com o assunto e outros demonstrando interesse em assimilar os conteúdos explanados pela docente. 
Ser professora de Língua Portuguesa é buscar sempre inovações. Deve-se ler realizar comentários e correção dos textos produzidos pelos alunos e também das suas próprias dificuldades em atingir seus objetivos diante de plano de aula.
A presença de outra pessoa naquele momento, na sala de aula, não trouxe constrangimentos para a turma nem para a docente, pois os alunos a questionavam a todo o tempo e ela esclarecia sempre com bastante segurança, o que é positivo, especificamente para o ensino de Língua Portuguesa.
De acordo com a professora regente, suas aulas são ministradas com um planejamento feito em conjunto com os demais professores da mesma área. A mesma afirma que o planejamento funciona como um guia de orientação e esse determina o êxito da ação docente. Seguindo assim uma elaboração dos planos de aula a partir das necessidades dos alunos em consonância como os conteúdos sugeridos pelos PCN’s.
Segundo Vasconcellos (2000) o conceito de planejar fica claro, pois: “Planejar é antecipar mentalmente uma ação ou um conjunto de ações a ser realizada e agir de acordo com o previsto. Planejar não é, pois, apenas algo que se faz antes de agir, mas é também agir em função daquilo que se pensa.” (p.79)
            È comum quando ouvimos falar em planejamento, também ouvimos falar sobre flexibilidade, que necessita ser característica essencial do planejar, mas por outro lado, segundo Vasconcellos (2000, p.159), há uma questão que precisa ser levado em consideração pelo planejador: “Estamos aqui correndo o risco de duas tentações extremas: de um lado, o planejamento se tornar o tirano da ação, ou de outro, se tornar um simples registro, um jogo de palavras desligado da prática efetiva do professor.”
             O planejamento está presente em nosso dia-a-dia, mesmo que implícito, como o caso da pessoa que, ao levantar-se pela manhã, pense no seu dia, no que vai acontecer ao longo dele. Podemos dizer que o planejamento de ensino é a especificação do planejamento de currículo. Consiste em traduzir em termos mais concretos e operacionais o que o professor fará na sala de aula, para conduzir os alunos a alcançar os objetivos educacionais proposto.
            O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para se programar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação

Nesta definição podemos perceber que os autores preocupam-se em especificar que tipo de planejamento educacional visa, sobretudo, enfatizar o papel como formador de opinião e acima de tudo capaz de ser o criador de sua história. Então se entende que a escola tem um importante papel na formação e no desenvolvimento do homem.

O planejamento segundo Libâneo (1994, p.222) tem grande importância por tratar-se de: “Um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social”.
 Adentrando no conceito de planejamento e da importância dessa metodologia Libâneo (1994, p.222) ainda salienta que:
“A ação de planejar, portanto, não se reduz ao simples preenchimento de formulários para controle administrativo, é, antes, a atividade consciente da previsão das ações político-pedagógico, e tendo como referência permanente ás situações didáticas concretas (isto é, a problemática social, econômica, política e cultural) que envolve a escola, os professores, os alunos, os pais, a comunidade, que integram o processo de ensino”.
            Em se tratando da importância da metodologia de ensino, a professora regente afirma ser importante, pois contribui para que as aulas tornem-se estimulantes, tornando o ensino-aprendizagem mais satisfatório.
De acordo com Libâneo (1994, p.225): “O professor serve, de um lado, dos conhecimentos do processo didático e das metodologias específicas das matérias e, de outro, da sua própria experiência prática”.
O docente, a cada nova experiência, vai assim criando sua didática, e com isso, enriquecendo sua prática profissional e, também, ganhando mais segurança, sendo que agindo dessa forma, o professor acaba usando o seu planejamento como fonte de oportunidade de reflexão e avaliação da sua prática.
Ao falar do processo avaliativo, ela considera os aspectos cultural, social e econômico. Utilizando assim métodos compatíveis com as dificuldades apresentadas, buscando metodologias que favoreçam o aprendizado dos alunos com dificuldades. Sabendo que os maiores desafios e dificuldades apresentadas são a falta de material didático para o desenvolvimento do trabalho docente e de compromisso da sociedade com a educação, principalmente a família.
Para atualizar-se no exercício do magistério participar de capacitações e seminários, buscando enriquecer-se de práticas e metodologias que facilitem e ajudem a participação dos alunos em sala de aula.
Segundo Luckesi (1998), a avaliação do aproveitamento escolar precisa ser praticada como uma atribuição de qualidade dos resultados da aprendizagem dos alunos e percebida como um ato dinâmico, que precisa ter como objetivo final uma tomada de decisão que vise a direcionar o aprendizado para o pleno desenvolvimento do educando. Essa visão é ampliada, quando se considera que "avaliar é ser capaz de acompanhar o processo de construção de conhecimento do educando, para ajudar a superar obstáculo"
 É impossível falar de avaliação do processo ensino-aprendizagem sem falar no processo como um todo. A avaliação da aprendizagem escolar se faz presente na vida de todos os que estudam, pois, de alguma forma, estão comprometidos com atos e práticas educativas. É uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, a qual perpassa todo o processo.
De acordo com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), a avaliação do rendimento escolar do aluno deverá observar os seguintes critérios:
Contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado (Brasil, 1996)
A prática da avaliação escolar vem sendo criticada, pois na maioria das escolas, os professores se preocupam em avaliar através de testes, ou provas para obter uma nota, quando o aluno vai alem da nota obtida. Percebe-se que a avaliação define-se como um ato de aplicar provas para classificar o aluno.
Assim, acredito que não são apenas os instrumentos usados que caracterizam uma avaliação como tradicional, conservadora ou autoritária, mas principalmente as formas como esses instrumentos são usados e avaliados. Por outro lado, a burocracia escolar e a dinâmica curricular, são instâncias pedagógicas, cuja responsabilidade de organização cabe aos professores, na sua autonomia de profissionais da educação.
 Concluindo, avaliação é um processo que possibilita um ganho enorme para o processo ensino e aprendizagem, uma vez que, tanto o aluno e a instituição escolar envolvidas, terão a possibilidade de corrigir os seus rumos, melhorando a eficiência e a eficácia do ensino em geral.




CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estágio de observação é um momento da realização de diagnóstico local, verificando como ocorre à prática e a rotina escolar. Nesse momento, temos a chance de verificarmos como se constrói um espaço de produção de conhecimento sobre a prática pedagógica desenvolvida no cotidiano da escola pública, através de um processo criador e inovador, de análise e de reflexão, nos aproximando da realidade da escola, a fim de que possamos compreender melhor os desafios que deveremos enfrentar no momento da prática do estágio e até mesmo, do trabalho, de forma crítica e consciente.
É o momento de conhecermos os alunos, suas dificuldades, peculiaridades, anseios, de conhecer como a escola se organizam para receber estes alunos, de verificar qual postura deveremos ter ao estagiar, ao realizar a regência. Foi um momento único, do qual tenho certeza que irá fazer parte de minha vida profissional, como, mas uma experiência boa e agradável!
Para que o Estágio Supervisionado torne-se um agente contribuidor na formação do professor e em sua prática pedagógica, é necessário que o professor coordenador e o licenciando o vejam como um instrumento de vivência da teoria. Não é suficiente somente a participação no curso, por meio do cumprimento das diversas atividades propostas. É preciso que o aluno-estagiário vá para as escolas com o objetivo de fazer um estudo da instituição e, a partir do que foi ensinado no curso, desenvolva ações que possam intervir de forma significativa no processo de ensino e de aprendizagem.



REFERÊNCIAS

BRASIL, MEC/SEESP O Acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular / Ministério Público Federal: Fundação Procuradora Pedro Jorge de Melo e Silva (organizadores) / 2ª ed. rev. e atualiz. . Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos, Didática. São Paul. Editora Cortez. 1994.
 LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo, Cortez, 1998.
 VASCONCELLOS, Celso dos S: planejamento Projeta de Ensino-Aprendizagem e Projeto político-Pedagógico Ladermos Libertad-1. 7º Ed. São Paulo, 2000.








segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Peça teatral para mostrar o espaço,ambiente e o narrador

Atenção: Cadastramento dos alunos - URGENTE!

Pessoal,
Recebi um ofício de Neuma solicitando que todos os alunos da turma, ativos ou desistentes, preenchessem o formulário que se encontra no endereço abaixo:

www2.iat.educacao.ba.gov.br


O objetivo do cadastramento é acompanhar a situação atual dos professores cursistas matriculados nos cursos da Plataforma Freire.

Mãos à obra!

Um abraço,

Gondim

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Disciplina SEMIÓTICA PRO- Antonise


leitura de imagens



          Diante da foto da criança, o leitor, tem a sensação nítida de estar diante de um grito de socorro, um grito por aquilo que se traduz na palavra comida. A ênfase maior é dada pelo olhar, que é o transmissor maior da tristeza, da penúria e da miséria.
            A possível leitura desta fotografia não se restringe apenas aos olhos da criança. O rosto traduz um gesto de tristeza e desesperança; demonstradas ainda pelas mãos e pernas magras e sujas. Quando nos deparamos com uma fotografia em que todos os detalhes são significativos, devemos fechar os olhos e deixar a imagem falar no silêncio.

       A mensagem publicitária tem como objetivo criar um mundo ideologicamente favorável e perfeito com a contribuição da imagem refletindo a realidade social. Tendo isso em vista, essa imagem trata da desigualdade social, da má distribuição de renda, da pobreza de muitas pessoas.
        A análise a partir do modelo semiótico possibilita identificar os microssistemas de valor e visão de mundo que qualquer discurso reflete num determinado contexto social. A análise da estrutura define e reflete o sistema de valores, que corresponde à maneira de ser e perceber de um indivíduo ou de uma sociedade.
       O ícone dessa fotografia é a miséria, a má distribuição de renda, a desigualdade social. A criança desnutrida, o olhar perdido, a tristeza é o índice dessa imagem. O prato vazio é o símbolo, representando assim a fome. 
Aluna IVETE